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PREFEITURA INICIA A DISTRIBUIÇÃO DOS KITS HUMANITÁRIOS E DOAÇÕES PARA A POPULAÇÃO ATINGIDA PELAS CHUVAS - Prefeitura Municipal de Bragança

Começou na tarde de quarta-feira, 15, a distribuição de kits humanitários, na comunidade do Cobrão, a área de Bragança mais afetada pelas fortes chuvas. A ação foi realizada em parceria entre o Governo do Estado, Defesa Civil e Prefeitura Municipal de Bragança, através da Secretaria Municipal de Trabalho e Promoção Social (SEMTRAPS). Além do material viabilizados, doações da população de Bragança também foram distribuídas. 

Joene Pires Louseiro, moradora do Cobrão tem três filhos e está no sexto mês gestação. Ela foi uma das vítimas das fortes chuvas que deixou muitos desalojados na comunidade onde mora a dona de casa, que é casada com um padeiro. Joene foi uma das pessoas identificadas pelos técnicos da SEMTRAPS, que fizeram um estudo nas comunidades atingidas, para que a distribuição fosse justa. “Eu fico muito agradecida a todos os responsáveis por essas doações que são muita importância para a nossa sobrevivência. Perdemos tudo, desde roupas até coisas de casa. A água batia na cintura dentro de casa. Graças a Deus que recebemos esse auxílio”, disse Joene, após receber um dos 358 kits humanitários, contendo cesta básica com alimentos para uma família de cinco pessoas por 30 dias e material de limpeza. “Houve todo um trabalho de identificação dos moradores mais afetados pelas enchentes, para que pessoas como a dona Joene fossem contempladas”, justificou a coordenadora de Educação, da SEMTRAPS, Natália Alvão, que esteve à frente do trabalho realizado previamente pela instituição.
O coordenador da Defesa Civil, Ubiranilson Oliveira, explicou que o Cobrão está situado numa área propensa a enchentes, pois, a enxurrada corre em toda extensão da comunidade, onde foram registrados os maiores danos materiais e humanos. A Defesa Civil define como dano humano quando pessoas ficam desalojadas, fato que ocorreu nessa comunidade que foi a mais afetada pelas águas, em todo o município. Por isso começamos por aqui, após estudo de identificação feito com seriedade, que confirmou o que já havíamos testemunhado, enquanto prestávamos socorro às vítimas, durante as enchentes”, concluiu Ubiranilson.

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